13 dezembro 2012

Bebê dodoi!

Essa semana começou complicada, logo  na segunda o Ví ficou dodói, febre entre 38 e 39 e mesmo com o antitérmico não abaixava.
Levei ao hospital Sabará e lá descobrimos uma infecção de gargante altíssima , 10 dias de antibiótico e muita paciência, princuipalmente para administração dos remédios via oral, é um terror, Vítor não toma e cospe tudo, tenho que segura-lo de todas as maneiras porque ele grita e se debate todo.
Espero que melhore logo, essa noite não teve febre, sinal positivo.
Coração partido de ve-lo chorando, molinho sem disposição, e ainda mais nesse calorzão...
Te amo denguinho, melhora logo viu! bjs 

07 dezembro 2012

Viagem com criança




Na hora da reserva

Você e seu marido já decidiram para onde vão e chegou o momento de garantir um lugar ao sol. Antes de confirmar um dos hotéis e pousadas bacanas que escolheram, porém, ligue e se informe das comodidades para mães com bebês. “Sabendo com o que contar, a família se programa para levar coisas que depois poderão estar acessíveis apenas a quilômetros de distância”,  O básico a saber é:
- há serviço de lavanderia próprio ou próximo?
- o hotel oferece berço, carrinho e banheira?
- toalha e roupa de cama estão incluídas?
- há farmácias e supermercados locais que vendam a fórmula que o bebê toma (se não mama mais no peito), a fralda e a pomada de assadura usada por ele?
- quais são os pronto-socorros da região?

1 mês antes

Agende uma consulta com o pediatra e confira a vacinação. “Novas vacinas devem ser aplicadas pelo menos 15 dias antes da partida para evitar contratempos com reações em pleno passeio”, Peça também uma lista de remedinhos para lidar com algum pequeno mal-estar. “São comuns vômitos e diarreia, pelo contato com alimentos diferentes; dores de ouvido, em viagens de avião ou locais com praia e piscina; alergias a picadas e queimaduras solares”.Aproveite e atualize os contatos do médico para emergências. Em caso de reações alérgicas fortes, traumatismo, febre alta, vômitos e diarreia de difícil controle enquanto estiver longe, procure o pronto-socorro local, mas contate também o pediatra do seu filho. Ele conhece o histórico do bebê e deve opinar sobre o tratamento recomendado e a necessidade ou não de interromper o passeio. Com esses cuidados, viaje tranquila. A receita de viagem tranquila com o bebê começa em casa. Veja como se preparar para pôr os pés na estrada garantindo o bem-estar e o conforto do seu filho”. 
Ainda no quesito saúde, verifique os serviços conveniados ao seu plano no local de destino, como funcionam os reembolsos e se há assistência especial para viagens.

15 dias antes

Com tanta coisa para carregar, é melhor arrumar a mala sem pressa. Para não esquecer nada, prepare uma lista do que o bebê usa no dia a dia e reúna tudo em um mesmo local. Só dê baixa nos itens à medida que os colocar na mala. “Se não houver lavanderia no local, recomendo calcular peças suficientes para três trocas diárias de roupa da estação, mais duas opções diárias para eventuais mudanças de clima. Também é melhor levar o travesseiro de casa”. Não esqueça  de incluir os brinquedos do pequeno. “Eles ajudam o bebê a se sentir seguro”.

Confira outros itens indispensáveis no quadro “Põe na mala”.

7 dias antes

Se a babá vai junto, combine já o horário de trabalho, os intervalos de descanso e se haverá folgas ou não. Ela deve saber que não está exatamente de férias. Aproveite e planeje também o trajeto.
De carro - Faça o roteiro programando paradas a cada duas ou três horas. Pesquise postos e lojas de conveniência no caminho e prepare uma bolsa de mão com fraldas de pano e descartáveis, lenço higiênico, trocas de roupa para calor, frio e meia-estação, brinquedos pequenos e macios, gadgets e DVDs. No dia da partida, inclua água para beber e para higienizar o filhote, alimentos resistentes ao calor, mamadeiras com porções individuais de fórmula e potes de papinha para uma emergência.
De avião - Confira se a companhia oferece menu especial para bebês e reserve-o. Não dispense a bagagem de mão – em voos longos, programe uma troca de roupa a intervalos de quatro a seis horas. Lembre de levar uma chupeta ou mordedor para aliviar a pressão nos ouvidos do bebê nos momentos de decolagem e pouso.

19 dicas para viajar em família


Não importa se esta será a primeira ou a vigésima viagem com seus filhos. Sempre haverá um detalhe que pode passar despercebido. Para auxiliar os pais a encarar a aventura Brasil – ou mundo – afora, montamos uma lista com dicas para garantir o sucesso de suas férias.

1. Pesquise antes de fazer as reservas
Faça uma lista de pré-requisitos antes de começar a ligar para os hotéis. Alguns estabelecimentos oferecem um berço extra para bebês, a maioria das vezes sem custo adicional. Como a procura pelo acessório é grande, será preciso reservá-lo com antecedência. Vale conferir também se a pousada escolhida entrega refeições durante todo o dia, se a cozinha é acessível para esquentar alimentos, como o leite do pequeno, e se o quarto tem geladeira. Se a ideia é se hospedar em um flat, pergunte o quanto equipada é a cozinha.

2. Algumas agências oferecem descontos em pacotes para a família
Na maior parte das companhias aéreas, crianças até os 2 anos pagam no máximo 10% da passagem. Confira ainda se a empresa não oferece lanche especial para as crianças. Para garanti-lo, o passageiro deve avisar a companhia no momento da compra da passagem. Se o destino for outro país, dá para conseguir também bons descontos em tíquetes de trem e ônibus.

3. Prefira os horários em que a criança costuma ficar mais calma
Fazer o bebê encarar um longo trecho de estrada às 8 horas da manhã pode ser sinônimo de problema. Principalmente se esse é o horário em que a criança está mais disposta e agitada – ela pode ficar irrequieta demais. A alternativa é sair nos períodos em que o pequeno esteja mais pacato. “Aconselho os pais a partirem em horários alternativos e mais frescos e que as paradas para descanso aconteçam com frequência”.

4. Para garantir conforto em viagens de avião
Assim como nas viagens de carro, prefira voar em horários em que a criança esteja calma – e não no pico de sua energia. Embora controlar esse fator muitas vezes seja difícil. Uma dica para pais com bebês de colo é chegar mais cedo para o check-in. Com isso, vocês poderão escolher as poltronas em que vão se sentar e até deixar um assento vazio no meio. Se o voo não estiver lotado, o bebê poderá ficar mais confortável entre vocês. Caso o lugar seja comprado por outro passageiro, não há problema algum em pedir para a pessoa trocar de assento com um dos responsáveis.  “Leve roupa extra tanto para a criança quanto para você. Pois podem ocorrer alguns acidentes no voo, e assim ninguém vai ficar sujo ou molhado”.

5. Economize na sua bagagem
Cadeirinha, bebê-conforto, roupas, comida, fraldas e mamadeiras. Essa é somente uma parte da bagagem de uma criança. Portanto, quem não souber economizar nesses itens de apoio deve ser muito objetivo quando montar a própria mala. “Não é necessário levar muitos brinquedos, pois para o pequeno qualquer coisa entretém: garrafas plásticas vazias, chaveiros, caixas”, 

6. Remédios: o que não pode faltar
Analgésico, antitérmico, curativos adesivos, antissépticos, algodão, termômetro e remédios antigases são alguns dos itens que devem compor a caixa de primeiros socorros. “Os medicamentos devem ser criteriosamente indicados pelo especialista”.  Além dos remédios, também não se esqueça do repelente e um protetor solar que seja aprovado pelo médico.

7. Tenha um plano para acabar com o tédio
É certo que em algum momento o pequeno vai reclamar que está entediado., vale ter sempre à mão os brinquedos que a criança adora e, para os mais velhos, revistas e jogos.

8. Leve comidinhas de casa
Inclua na bagagem de mão comidinhas que seu filho adora. Pode ser que você não encontre os sabores e a marca de preferência dele na viagem. No entanto, se o destino for outro país, lembre-se de que muitos não permitem a entrada de alimentos. 

9. Bolsa térmica: a melhor amiga
 Atente apenas para a qualidade dessa bolsa. Caso contrário, se a vedação não for boa, os alimentos estragarão facilmente.

10. O que levar para comer
“Para viagens curtas, a melhor opção são as frutas. Mas elas devem ser higienizadas corretamente em casa e acondicionadas em sacos plásticos descartáveis próprios”,  recomenda-se  que a mãe dê preferência às frutas que podem ser consumidas com a casca, como a maçã, a pera e a goiaba, que, além de mais nutritivas, são mais resistentes.

11. Libere uma refeição por dia
Se adultos têm o direito de fugir da rotina alimentar nas férias, por que com as crianças e bebês seria diferente? Além de deliciosos, os sorvetes e quitutes garantem o bom humor da criançada. 

12. Não perca seu filho na praia ou na multidão
Esse problema preocupa os pais quando os bebês começam a andar e só termina perto da adolescência. Viajar com amigos e casais que tenham filhos minimiza o risco. A atenção deve ser redobrada quando o destino escolhido é a praia, que em altas temporadas ficam lotadas de guarda-sóis parecidos.
Dica: Coloque uma pulseirinha com seus telefones no pulso da criança.

13. Inclua a criança na programação das atividades
Lembre-se de que essa é uma viagem em família e todos têm o direito de se divertir. A típica displicência de solteiros e casais sem filhos de sair pela cidade sem destino provavelmente irá estressar o pequeno. Verifique a necessidade de um guia turístico para determinados passeios. E evite sair de carro sem foco. Ficar perdido por ruas desconhecidas, errar endereços e passar horas queimando gasolina pode ser o estopim para choros nervosos do seu bebê.
“É sempre bom reservar os dois primeiros dias para a criança se adaptar ao novo local, ao hotel, à nova cama etc.”, Respeitar os horários do bebê é uma medida que vai garantir a paz das suas noites também. Para alguns casais, é preciso abrir mão da diversão noturna, a não ser que a família disponha de uma babá ou um parente para cuidar da criança.

14. Documentos importantes
Quando o destino é outro país, é preciso providenciar um passaporte. Para férias por aqui, o documento de identidade e a certidão de nascimento são cruciais para provar que os acompanhantes são os pais ou têm algum grau de parentesco. Mesmo que a companhia aérea diga que não é necessário, é melhor providenciá-los para evitar problemas no trajeto.

15. Vacinas
As vacinas da criança precisam estar em dia independente da época do ano. Mas, especialmente para viagens para o exterior, é necessário conferir na embaixada ou consulado do país quais são as vacinas locais que são exigidas. Essa providência precisa ser tomada com muita antecedência, já que cada vacina tem um tempo para começar a valer.

16. Para a viagem não sair mais cara do que o planejado
Antes de viajar, defina o limite de gastos com compras. Afinal, no clima descontraído de férias, é de esperar que aumente a tendência – já normal – de as crianças quererem mimos diversos.

17. Seguro saúde e viagem
Considere a possibilidade de fazer um seguro viagem, pelo menos para a criança. Embora isso possa parecer um dinheiro desperdiçado, se algo acontecer no trajeto, você estará mais bem amparada. Nem é preciso dizer o quanto é importante para todos ter um convênio médico. Caso o passeio seja para o exterior, e a família não tenha um plano de saúde, é recomendado contratar um especial apenas para a ocasião. Até mesmo porque, em muitos países, as farmácias não vendem sequer um analgésico sem prescrição médica. Logo, caso haja um imprevisto, você precisará levar seu filho a uma consulta.

18. Dores de ouvido
Sim, elas são supercomuns em viagens, seja de carro, seja de avião. “Diferenças de pressão no ouvido interno podem provocar dor. O ato de mamar, chupar chupetas e mascar chicletes pode minimizar ou evitar o transtorno”, 

19. Como evitar os enjoos
Em viagens para o litoral, a descida da serra e o ziguezague do carro, e em rotas de avião, a diferença da pressão podem estimular náuseas e vômitos nos adultos e nas crianças. “Uma dica é fazer refeições preferencialmente frias e em pequenas quantidades. Ou então tomar algum remédio que evite o enjoo, receitado pelo pediatra”,  vale saber: ficar de estômago totalmente vazio também é tão nocivo quanto comer demais.

fonte: bebe.com.br
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